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Vamos lá ver uma coisa. Querem as mulheres/raparigas e afins uma relação estável, calma e “docinha” – este adjectivo foi usado por amiga minha de que falarei em baixo – ou por outro lado querem uma coisa selvagem, inconsequente, sem destino certo ou qualquer destino mesmo? Sempre me interroguei sobre isso.
Na minha santa ingenuidade sempre achei que quisessem o príncipe encantado, a tal relação docinha. Vim mais tarde, anos mesmo uma vez que comecei a pensar daquela forma por volta dos 10 anos e entretanto já passei dos 20 há um bom par de anos, a saber e descobrir que afinal, pasme-se, elas há para todos os gosto.
Posto o intróito manhoso, volto à amiga sobre a qual disse que falaria. Esta minha amiga quer a tal relação “docinha”, quer ser a princesa e encontrar o seu príncipe. Muito bem, gostos são gostos, e cada um quer aquilo que acha melhor para si. Sucede que esta amiga tem cá uma sorte que as suas relações sucedem-se como os meses no ano, tem uma dúzia delas por ano. Eles são os amores de Verão, de Outono, de Inverno, de Primavera e por aí fora. Houvesse mais estações no ano e ela continuava a sua busca desenfreada.
Diz a senhora em questão:
- A minha sorte é tanta que só me envolvo com cabrões, só querem é cama e dar umas voltas. E eu feita parva caio sempre na coisa.
De referir que esta minha amiga tem uma queda para certo tipo de rapazes como se demonstrará na seguinte fala – considerações à parte sff.
- É conhecê-los todos simpáticos, girinhos de óculos e eu deixo-me levar.
Mas o melhor vem já de seguida.
- A minha sorte, ou azar já nem sei, é que parece que gosto mesmo é de cabrões, são sempre campinos, dos touros e dessas coisas. São todos uns cabrões. Só querem copos, touros e cama. Filhos da puta…
Sim, para quem quer ser uma princesa o uso dos palavrões parece desconexo, eu sei.
- No fundo no fundo, tenho é um grande azar com o amor, com as relações e com os gajos.
E foi aqui que decidi intervir e deixar a minha colherada
- Oh A. não digas isso! Azar? Não me parece, então tu comes 1001 gajos num ano e chamas isso azar? Há quem passe meses, e até anos de secura e tu vá de enfrascá-los de enfiada. Tens é uma grande sorte!
Não contente, continuei.
- Tu tens de fazer o período de luto. Tens de te enfiar em casa e chorar amargamente a tua sina. Depois continuas em casa e comes embalagens e embalagens de gelado amaldiçoando os gajos em geral. Seguidamente vês e revês aqueles filmes, em que te identificas com a actriz, e que têm sempre um final feliz.
Nos dias que correm esse filme seria o Sex and the City – é vê-las doidas com o raio do filme.
- E por fim, vais sair com as tuas amigas, amigas apenas, e apanhas uma grande narsa.
E como tudo se torna mais simples.
Vamos lá ver uma coisa. Querem as mulheres/raparigas e afins uma relação estável, calma e “docinha” – este adjectivo foi usado por amiga minha de que falarei em baixo – ou por outro lado querem uma coisa selvagem, inconsequente, sem destino certo ou qualquer destino mesmo? Sempre me interroguei sobre isso.
Na minha santa ingenuidade sempre achei que quisessem o príncipe encantado, a tal relação docinha. Vim mais tarde, anos mesmo uma vez que comecei a pensar daquela forma por volta dos 10 anos e entretanto já passei dos 20 há um bom par de anos, a saber e descobrir que afinal, pasme-se, elas há para todos os gosto.
Posto o intróito manhoso, volto à amiga sobre a qual disse que falaria. Esta minha amiga quer a tal relação “docinha”, quer ser a princesa e encontrar o seu príncipe. Muito bem, gostos são gostos, e cada um quer aquilo que acha melhor para si. Sucede que esta amiga tem cá uma sorte que as suas relações sucedem-se como os meses no ano, tem uma dúzia delas por ano. Eles são os amores de Verão, de Outono, de Inverno, de Primavera e por aí fora. Houvesse mais estações no ano e ela continuava a sua busca desenfreada.
Diz a senhora em questão:
- A minha sorte é tanta que só me envolvo com cabrões, só querem é cama e dar umas voltas. E eu feita parva caio sempre na coisa.
De referir que esta minha amiga tem uma queda para certo tipo de rapazes como se demonstrará na seguinte fala – considerações à parte sff.
- É conhecê-los todos simpáticos, girinhos de óculos e eu deixo-me levar.
Mas o melhor vem já de seguida.
- A minha sorte, ou azar já nem sei, é que parece que gosto mesmo é de cabrões, são sempre campinos, dos touros e dessas coisas. São todos uns cabrões. Só querem copos, touros e cama. Filhos da puta…
Sim, para quem quer ser uma princesa o uso dos palavrões parece desconexo, eu sei.
- No fundo no fundo, tenho é um grande azar com o amor, com as relações e com os gajos.
E foi aqui que decidi intervir e deixar a minha colherada
- Oh A. não digas isso! Azar? Não me parece, então tu comes 1001 gajos num ano e chamas isso azar? Há quem passe meses, e até anos de secura e tu vá de enfrascá-los de enfiada. Tens é uma grande sorte!
Não contente, continuei.
- Tu tens de fazer o período de luto. Tens de te enfiar em casa e chorar amargamente a tua sina. Depois continuas em casa e comes embalagens e embalagens de gelado amaldiçoando os gajos em geral. Seguidamente vês e revês aqueles filmes, em que te identificas com a actriz, e que têm sempre um final feliz.
Nos dias que correm esse filme seria o Sex and the City – é vê-las doidas com o raio do filme.
- E por fim, vais sair com as tuas amigas, amigas apenas, e apanhas uma grande narsa.
E como tudo se torna mais simples.
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