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Momento de sossego do dia: após o almoço ir à bomba comprar o jornal e refastelar-me na sala de reuniões (que nos dias que correm é o meu poiso de trabalho) de janela aberta para deixar entrar o solo e beber um café.
Tempo escasso. Não demora a chegar o resto dos habitantes. Ainda assim soube-me pela vida a pausa. Até porque estive sozinho. A neura não me faz boa companhia nem me faz querer companhia. Exceptuando aquela e única.
As implicações à barba que teimo em deixar que me emoldure a cara persistem. Não ligo. Para quê? Duas ordens de razões se impõem: a cara é minha e dá trabalho de manhã. Pronto. Resolução tomada e definitiva.
Ainda a respeito do local onde trabalho. Ou melhor, uma queixa pedante e prepotente. Não há cafés. Quero com isto dizer, cafés de jeito, com classe e de nível. O melhor aqui das redondezas ainda é longe – vá 3/2 km – no centro da cidade numa praça que tem o seu quê de pitoresco. A outra queixa é a não haver um centro comercial digno. A minha antipatia por estes “centros” é tão grande quanto a minha dependência. É lá que estão as melhores lojas e os melhores cinemas (olhando para o panorama nacional ouso dizer que é de todo que eles lá estão em sistema de exclusividade quase). Lojas nem vê-las, pelos menos aquela que dão um gozo prazenteiro de olhar só para a montra. Cinemas, que se faça alguma justiça: 6 salas que passam os filmes de cartaz. Ah, mas pretendem cinema cultural? Aluguem o dvd, quando sair.
16h 11m
Momento de sossego do dia: após o almoço ir à bomba comprar o jornal e refastelar-me na sala de reuniões (que nos dias que correm é o meu poiso de trabalho) de janela aberta para deixar entrar o solo e beber um café.
Tempo escasso. Não demora a chegar o resto dos habitantes. Ainda assim soube-me pela vida a pausa. Até porque estive sozinho. A neura não me faz boa companhia nem me faz querer companhia. Exceptuando aquela e única.
As implicações à barba que teimo em deixar que me emoldure a cara persistem. Não ligo. Para quê? Duas ordens de razões se impõem: a cara é minha e dá trabalho de manhã. Pronto. Resolução tomada e definitiva.
Ainda a respeito do local onde trabalho. Ou melhor, uma queixa pedante e prepotente. Não há cafés. Quero com isto dizer, cafés de jeito, com classe e de nível. O melhor aqui das redondezas ainda é longe – vá 3/2 km – no centro da cidade numa praça que tem o seu quê de pitoresco. A outra queixa é a não haver um centro comercial digno. A minha antipatia por estes “centros” é tão grande quanto a minha dependência. É lá que estão as melhores lojas e os melhores cinemas (olhando para o panorama nacional ouso dizer que é de todo que eles lá estão em sistema de exclusividade quase). Lojas nem vê-las, pelos menos aquela que dão um gozo prazenteiro de olhar só para a montra. Cinemas, que se faça alguma justiça: 6 salas que passam os filmes de cartaz. Ah, mas pretendem cinema cultural? Aluguem o dvd, quando sair.
16h 11m