- Não, não pode ser. Arte, não é uma simples “coisa”. Não pode. Não consigo conceber as coisas dessa forma.
- Claro que pode, arte é o sentido, orientação que foi dado pelo artista, pelo criador, a mente por detrás da obra.
- Não. Não e não. Arte é sentido estético. É orientação para a beleza. O artista é aquele que é refém da beleza. Escravo da mesma. Procura a perfeição para além do óbvio…
- Mas isso acaba por ser a mesma coisa que dizer que o artista acha aquela peça bonita.
- Não, porque primeiro reconduzir uma peça a “bonita”, é redutor. O Artista quer o impacto. Quer o choque. Quer reacção. Reacção provocada pela estética do que fez. Por vezes procurar uma estética que não está lá. Criar uma nova estética.
- Mas como distinguir, a boa estética da má estética?
- Não se distingue. És tu que distingues. És tu o juiz do que consideras belo. Do que te impele para a reacção. És tu o supremo juiz do que é criado.
- Fraquinho, muito fraquinho.
- Talvez, mas no que concerne à beleza não há consenso.
- Ainda assim.
- Claro que pode, arte é o sentido, orientação que foi dado pelo artista, pelo criador, a mente por detrás da obra.
- Não. Não e não. Arte é sentido estético. É orientação para a beleza. O artista é aquele que é refém da beleza. Escravo da mesma. Procura a perfeição para além do óbvio…
- Mas isso acaba por ser a mesma coisa que dizer que o artista acha aquela peça bonita.
- Não, porque primeiro reconduzir uma peça a “bonita”, é redutor. O Artista quer o impacto. Quer o choque. Quer reacção. Reacção provocada pela estética do que fez. Por vezes procurar uma estética que não está lá. Criar uma nova estética.
- Mas como distinguir, a boa estética da má estética?
- Não se distingue. És tu que distingues. És tu o juiz do que consideras belo. Do que te impele para a reacção. És tu o supremo juiz do que é criado.
- Fraquinho, muito fraquinho.
- Talvez, mas no que concerne à beleza não há consenso.
- Ainda assim.
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