I wish I were a Warhol silk screen hanging on the wall. Or little Joe or maybe Lou. I'd love to be them all. All New York's broken hearts and secrets would be mine. I'd put you on a movie reel, and that would be just fine. Ian Curtis
26.2.09

Parece que vão voltar para alguns concerto.

Lembre-se de Portugal
Lembre-se de Portugal


Lembre-se de Portugal
Lembre-se de Portugal


Lembre-se de Portugal
Lembre-se de Portugal


Lembre-se de Portugal
Lembre-se de Portugal

Afinal, e lamento desde já, têm uma música de nome Caralho Voador.

(chovam os insultos)
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Hei Hei, isto agora é só comunicações via sms. Há que alterar este estado de coisas. Nevertheless, como vai tudo?

Soundtrack of the day: o novo do vocalista dos The Suede. Muito bom.

Hoje vou ver Os Maias, vamos lá ver se é bom.


O momento de cultura popular do dia: agora há tantas os mais adeptas do Sex and the City que quando estreou. Não percebo. Talvez não é suposto. Mas há que confessar, ficam engraçadas.

Vi o Slamdog, é bom. Justo vencedor.

Cumprimentos, e até uma próxima edição do jornal com a tiragem de um único exemplar para o quiosque _____.

P.S. - SMS enviada algures durante o dia de ontem.
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24.2.09

O que procuramos nós, homens, nas mulheres? Esta pergunta foi muitas vezes atirada para cima da mesa em já vários cafés ou, mais deprimente, após jantares já um pouco regados. Mas afinal que procuramos? Quais as características que nos fazem tirar do sério. Desde a resposta mais romântica, “só quero uma mulher para amar”, até à mais bruta, “quero uma que simplesmente dê boas quecas”, ouvi de tudo. Em bom rigor, acho que, por vezes, já disse de tudo.

É de notar que nós, homens, falamos como se fossemos perfeitos, e como consequência, queremos alguém perfeito. Mas não somos, claro. Muito longe disso. É essa imperfeição que desmontarei.

Nenhum homem quer, jamais em tempo algum, mulher que se assemelhe à perfeição. Mesmo a mais bela tem que ter pequenas imperfeições. Porquê? A razão mais simples de todas: não queremos ser confrontados com a nossa própria imperfeição.

Ok, mas para imperfeição contentamo-nos com uma borbulha no fundo do pescoço. Ou uma unha encravada do dedo mindinho do pé. Não pode andar de cabelo apanhado? Que chatice. Não pode andar de sandálias? Temos pena. É somente o preço a pagar pela nossa mácula.

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22.2.09

Sexta, enquanto tomava o meu simpático café pós laboral e punha a leitura de jornais em dia no monumental, cheguei à conclusão que há uma série de gente que admiro. Não admiro pelas suas qualidades inebriantes de qualquer coisa. Admiro-as pela coragem que demonstram.

Enquanto bebericava o café, como disse, constatava que imensa gente se tinha encontrado para aqueles cafés iniciais em que ainda não há nada a não ser uma vontade doida de saltar para cima do outro. Como sei? Não, não ouvia as conversas porque estava de phones nos ouvidos, mas era toda uma forma de se olharem, falarem, no fundo mentirem: vê como eu sou diferente de todos os outros(as) e isento(a) de defeitos. Mas isso fica para outro dia.

Admiro essa gente porque o café, tal como o meu, ocorria após um dia de labuta diária, sendo que o deles é aquilo que na gíria os americanos chamam de “date”. Ora, e assim, e como mencionei em cima, há que estar no melhor, para se mentir melhor.

Sucede que ninguém, mas ninguém está no seu melhor após um dia de trabalho. Após 6, 7, 8, o que seja, de trabalho. Admiro portanto, a coragem de irem impressionar quem quer que seja com a cara macilenta, os olhos turvos, a roupa amarrotada e por aí fora.

Eu? Apenas foi beber café, se impressionei alguém foi apenas a senhora dos jornais a quem disse o meu alegre boa tarde e um bom fim-de-semana.

link do post Eu e o meu Ego, às 20:48  comentar

16.2.09

Fui a semana passada ver “Os Produtores”. Não, não fui no dia em que estriou. Não que isso interessa, porque, o que conta, é que fui. Podia falar do espectáculo que se passo em cima do palco? Podia, sim senhor. Podia dizer se foi bom e se gostei? Podia, sim senhor. Vou fazê-lo? Não, não vou.

Porque o espectáculo que ninguém falou foi aquele que se passou nas cadeirinhas onde se assistia tranquilamente ao que entusiasticamente se passava em cima do palco ou aquele que se passou no intervalo junto do bar.

Fui giro. Ver e ser visto, assim era o guião da coisa. Cada um falava mais alto com a pretensão de chamar a sim os olhares presentes. Cada um dizia de forma a que o vizinho ouvisse o que estava a achar até então do espectáculo.

Muitos, peço perdão, muitas diziam o quão mal estava a Rita pereira. Que não sabia dançar, não sabia cantar. Vá, coitada, deixem-na em paz, fez o que pode e o que conseguiu. Não gostaram? Obrigada e boa tarde.

Quanto a mim, pois é, também lá andava. Sonsice, eu sei.
link do post Eu e o meu Ego, às 20:34  comentar

Algures durante o fim-de-semana, durante mais um daqueles cafés, distribuídos pela mesa estavam equitativamente tantos rapazes como raparigas. Não interessa tanto o que estava sobre a mesa, mas sim o assunto. Ainda que mais fútil que aquilo não acho que fosse possível. Mas penso que ao fim de tarde, quando a prazenteira pausa de dois dias da semana chega ao fim, ninguém está com paciência para discutir Kant ou Descartes. Voltando ao que interessa, falava-se de roupa e lojas.

As dignas representantes do sexo feminino alegavam que para elas é o cabo das tormentas decidirem-se pelo que vestir todas as manhãs - ou todas as noites pois há umas que de noites antecipam essa ginástica mental. Os dignos representes do sexo masculino contrapunham que isso se devia ao imenso mundo de possibilidades.

Ora, cada uma das visões estão certas. Para eles, nós, a coisa reduz-se a um fato. Tremendamente simples. Tão simples que parece que voltamos ao infantário. Aquilo não passa de uma farda. Uns melhores, mais caros, mais assertoados (o que eu aprendi, fantástico, outros sem qualquer noção das medidas, mas a fim ao cabo todos são fatos. Como no infantário, não passavam de bides.

Para não falar da chachada que é quando há que renovar alguma coisa. Uma coisa para elas, pode se rumas calças – não vou falar sequer dos sapatos – uma camisola, e voilá, estão lindas, maravilhas e, o que se pretendia, diferentes. Um fato é mais chato de renovar. Ou, como exponha um amigo meu, há por vezes que fazer a difícil escolha, adianto já que não percebi onde queria ele chegar, entre um ou dois pares de calçar para ir com determinado blazer ou um fato completo.

A minha conclusão é tão simples que roça o embaraçoso, a guerra dos sexos vai sendo ganha por elas nesta matéria. Mais? Não sei. Talvez no próximo fim-de-semana haja mais.
link do post Eu e o meu Ego, às 20:33  comentar

 
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