Video que coloco aqui. Um Senhor, uma lenda, uma voz incontornável.
Video que coloco aqui. Um Senhor, uma lenda, uma voz incontornável.
De tempos a tempos dá-me para escrever algo que pretende ser uma coisa mas acaba por sair outra. Não obstante, continuo a tentar. Desta vez implico com aquilo que acho que todos procuramos. Todos, sem excepção, procuramos o amor verdadeiro – demasiado lamechas? Desenfreadamente passamos a vida na procura de algo que nem sabemos se existe mesmo.
Isto a propósito da seguinte conversa entre dois amigos na hora de almoço:
Amigo 1: Como vão os preparativos para o grande dia?
Amigo 2: Vão bem, pá. Qualquer dia és tu.
Amigo 1: Nem penses, com todo o devido respeito não metas nesse grupo.
Amigo 2: Isso dizes tu. Eu já estive no teu grupo, virei costas, voltei a estar e agora estou prestes a deixar novamente o teu clube.
Ora, de ambas as vezes em que ele, amigo 2, se juntou, casou ou o que seja, penso que tinha encontrado o amor verdadeiro. Mas não. Pelo menos o primeiro não era. Isso não o impediu de procurar.
Há um outro amigo, após ter partilhado esta minha teoria, que disse que eu estava parvo, não há nada como procurar o amor verdadeiro. Disse ele na sua secura bruta:
- Estás parvo, há é aquela verdadeira foda!
O que este meu amigo não sabe, é que com esta sua frase só me está a dar razão. Chama-lhe outra coisa, mas a realidade permanece a mesma.
O exemplo é completamente disparatado ou irreal (dói-me a cabeça e não estou com paciência para pensar mais): um rico, mas verdadeiramente rico sem alguém para amar será feliz? Um pobre com alguém que ama e o ame de volta não terá pelo menos um pouco de conforto dentro de si?
P.S. – Esta ideia matutou-me a tarde toda, mas como referi dói-me a cabeça por isso o post saiu como saiu, é que eu não gosto de colocar as coisas em drafts e merdas que tais.