Sempre me intrigou. A sério. Mas antes: acredito piamente que sempre que alguém escreve algum livro está lá qualquer coisa do autor. Pode estar muito escondidinho. Mas está.
Mas o que sempre me intrigou foram os temas. Como é que um autor escolhe os temas, o mote dos seus livros. Todos os autores têm uma linha, um padrão. Como é que é isso. Nasce simplesmente à primeira palavra. Uns escolheram a dor. Outro as relações. E ainda há uns outros que escolheram a vida. Simples, desinteressante, corriqueira, banal. A vida simplesmente.
E como escrevem. Será que cada livro tem a sua banda sonora? Qual o filme que lhes passa na cabeça à medida que disparam cada palavra, cimentam cada linha, elevam cada parágrafo? Imagino que posso ser um espectador desse filme. As cenas, duras e cruas. Tal como imaginadas pelo seu autor. Adensadas pela banda sonora que idealizaram.
Mas o que sempre me intrigou foram os temas. Como é que um autor escolhe os temas, o mote dos seus livros. Todos os autores têm uma linha, um padrão. Como é que é isso. Nasce simplesmente à primeira palavra. Uns escolheram a dor. Outro as relações. E ainda há uns outros que escolheram a vida. Simples, desinteressante, corriqueira, banal. A vida simplesmente.
E como escrevem. Será que cada livro tem a sua banda sonora? Qual o filme que lhes passa na cabeça à medida que disparam cada palavra, cimentam cada linha, elevam cada parágrafo? Imagino que posso ser um espectador desse filme. As cenas, duras e cruas. Tal como imaginadas pelo seu autor. Adensadas pela banda sonora que idealizaram.
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