
Já foi há mais de 24 horas. Falo do concerto da Grande artista. A inacreditável. A Madona. Não, não sou fã. Não, não fui.
Aqui no estaleiro jurídico – designação do momento para designar o local de labuta – foram várias as pessoas que foram. Logo, o tema de conversa de ontem era o concerto que (ninguém) viu. Sim, estiveram lá mas as condições não foram as melhores para o visionamento.
Ora, o que eu não percebo nem são as queixas. O que não percebo MESMO é terem a idolatrarem a pessoa. Grande artista? Onde as coisas já vão… A senhora não tem voz, não sabe ou não tem um talento especial para a dança (faz o que qualquer pessoa com o bom coreografo faria), as músicas são banais nenhuma ficará para a história, tem braços uber musculados parece um homem. Já para não falar nos albúns que insiste em lançar não tem nada de inovador, estão, talvez, um pouco à frente das tendências mas não desbrava novos caminhos, não mostra uma nova direcção da música.
Já sei estou com inveja, dor de cotovelo por não ter ido. Não digam parvoíces. Gostava de ir sim, mas isso porque ele é um espectáculo, falo do show que a senhora monta. Isso sim, é pop grandiosa. Mas para boa pop espero sentadinho para que os ”meus” Death Cab decidam vir a Portugal. Porque ter ido e não ter visto um cu, ou isso se calhar tinha visto nem que fosse o das pessoas à minha frente, como a grande maioria das pessoas que foi, está quieto ò Quim (grande frase popular).
Mas vá, claro que, e voltando à senhora, há coisas positivas. Há sim senhor. Dizem que são 50 anos? Pois bem, está bem conservada – ainda que há mulheres que com aquela idade bem melhores ou mais bonitas, exemplos: em espantosa boa forma a Demi Moore, uma mulher lindíssima apesar da sua idade e um exemplo de saber envelhecer com classe e elegância a Helena Isabel – e…. Pois é, não vejo mais nenhuns.
Obrigada e boa tarde.
14h 33m
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