
Música é uma parte importante da minha vida. Cliché, eu sei. Hoje toda a gente diz isso. Mas é verdade. Acordo ligo o PC para ligar o leitor e ouvir música enquanto me despacho. Saio para a rua e oiço no rádio do carro e depois nos phones do carro até ao trabalho. Chegando ao trabalho cumprimento toda a gente, vou buscar o meu café e volto aos phones (aqui baixo o volume caso queiram falar comigo ou caso o telefone toque). Se tenho de ir a qualquer lado, mesmo a pé, os phones vão comigo.
A evolução fez-se daquilo ali em cima. Puto, pequenino e irritante, chorei baba e ranho até ter uma aparelhagem. Ela veio aos 12 anos. Alegria, fez-se som. Tudo até chegar aos dias de hoje e ao meu leitor/telemóvel/faz-tudo-e-mais-um-par-de-botas (este já só veio aos 27). Claro que a música agora é uma experiência solitária. Eu oiço a minha música e não incomodo ninguém.
Porque isto agora? Bem, estou a actualizar a minha biblioteca. Entradas novas: o novo dos Deftones, o Best Of dos Faith no More e o segundo dos Radiohead.